Resumo da Semana

EUA e o Resumo da Semana (de 1º a 7 nov. 2021)

A presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi (D-CA), em entrevista coletiva sobre a aprovação do pacote de infraestrutura, em 5 nov. 2021, no Capitólio, em Washington, D.C. (Crédito: Kent Nishimura/Getty Images)

Resumo da Semana OPEU n 7 Nov 2021 (versão sem imagens)

Por Equipe Opeu

Defesa e Segurança, por Maria Manuela de Sá Bittencourt

Na terça-feira, dia 2, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, conversou por telefone com o ministro israelense da Defesa, Benjamin Gantz. Na ligação, o americano reforçou a parceria estratégica entre os dois países, a cooperação em assuntos de segurança e no enfrentamento de desafios na região. A conversa acontece depois de os EUA manifestarem discordância com relação ao plano israelense de expansão de assentamentos na Cisjordânia, semana passada.

O Departamento de Defesa (DOD, da sigla em inglês) divulgou na quarta-feira (3) o relatório anual sobre os desenvolvimentos militares e de segurança envolvendo a China. Nele, são fornecidas informações sobre a estratégia nacional chinesa, suas metas de política externa, planos econômicos e de desenvolvimento militar. Entre as revelações do documento, estão os avanços acelerados da China em sua capacidade nuclear. Destaca-se a possibilidade de já ter estabelecido uma “tríade nuclear”, que inclui a capacidade de lançar mísseis do ar, terra e mar. Além disso, o relatório apresenta uma nova seção dedicada aos esforços de pesquisa química e biológica dos militares chineses. Conforme uma fonte do DOD, a China tem empreendido esforços para projeção de poder militar para além de suas fronteiras: “estamos falando não apenas de seus ambientes imediatos, ambientes no Indo-Pacífico, mas ao longo da região do Indo-Pacífico e, na verdade, pelo mundo”.

Em conclusão, o relatório afirma que a China continua a ser clara em relação às suas ambições em um cenário de competição entre potências militares.

Ainda na quarta, Lloyd Austin recebeu o ministro da Defesa de Singapura, Ng Eng Hen, no Pentágono. O encontro serviu para reforçar a valorização, por parte dos EUA, do Sudeste Asiático e de sua parceria com Singapura. “Nossos países estão há muito tempo lado a lado por meio de inúmeros desafios”, disse o secretário. Entre os tópicos da cooperação de defesa EUA-Singapura estão: iniciativas bilaterais de postura de força, expansão de oportunidades de treinamento conjunto e discussão sobre questões de segurança transnacional, incluindo o extremismo violento e a segurança cibernética.

Le partenariat américano-singapourien est au cœur du développement de la sécurité et de la prospérité régionales > US Department of Defense > Defence Department NewsSecretário Lloyd Austin recebe ministro da Defesa de Singapura, Ng Eng Hen, no Pentágono, em 3 nov. 2021 (Crédito: Chris Roys/DOD)

Economia e Finanças, por Ingrid Marra e Marcus Tavares

O mercado de trabalho dos Estados Unidos começou a mostrar sinais de força, com a abertura de 531 mil postos de trabalho em outubro. Os números ultrapassaram os 450 mil postos previstos pelo consenso das estimativas. Destacaram-se os mercados de hotelaria, manufatura e transporte e armazenagem. Assim, a taxa de desemprego caiu para 4,6%. Os números de abertura de postos no mercado de trabalho já ultrapassaram 18 milhões após o início do processo de recuperação econômica do governo Biden, mas ainda estão 4,2 milhões abaixo dos níveis de fevereiro de 2020, antes da pandemia. Economistas ainda avaliam, porém, as mudanças em curso no mercado de trabalho, uma vez que a escassez de trabalhadores persiste. Dados de agosto – o último mês disponível – revelam que aproximadamente 4,3 milhões de trabalhadores pediram demissão. Enquanto isso, o último trimestre foi o menos produtivo dos últimos 40 anos. A variante delta da covid-19 e os gargalos de suprimentos e de transporte foram alguns dos principais fatores que impactaram negativamente os índices de recuperação da produtividade dos Estados Unidos no período. De acordo com Sarah House, economista sênior da Wells Fargo, esses dados, por si só, não são necessariamente sinais ruins e precisam ser compreendidos no quadro mais amplo da recuperação. Nesse sentido, não seria incomum ver redução na produtividade após um período de intensa elevação, como o observado no início da recuperação econômica. Na atual etapa, a produção não se eleva tão rapidamente quanto o mercado de trabalho, aumentando o número de horas trabalhadas. Além disso, a escassez de trabalhadores estimula a elevação de salários.

Na segunda-feira, 1º de novembro, o senador Joe Manchin (D-WV) declarou publicamente que não apoiaria o pacote de US$ 1,75 trilhão para programas sociais e voltados para a transição da economia em um contexto de mudança climática. Ainda assim, muitos, como o senador Chuck Schumer (D-NY) e a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, acreditam em que ainda haja espaço para ganhar apoio de Manchin, mediante o diálogo.

Na sexta-feira (5), a Câmara dos Representantes aprovou o pacote de US$ 1 trilhão destinado à infraestrutura. Com 228 votos a favor e 206 contra, este resultado é um triunfo importante para o governo de Joe Biden. O projeto de lei foi discutido por meses, contando com resistência dentro da própria legenda do presidente. Seis democratas – incluindo Alexandria Ocasio-Cortez (D-NY) e Cori Bush (D-MO) – se opuseram ao projeto. Em contrapartida, 13 republicanos, a maioria moderados, votaram a favor. O projeto seguiu para ser sancionado por Biden. O pacote de US$ 1 trilhão vai direcionar recursos para obras de infraestrutura com o intuito de melhorar rodovias, Internet de banda larga, entre outros. Espera-se, com isso, que o investimento se reverta na criação de empregos e no aumento da competitividade econômica dos EUA. Apesar de a aprovação ter sido considerada uma vitória, os democratas sofreram um revés: a votação do projeto de lei que visa a destinar aproximadamente US$ 1,85 trilhão para programas sociais nos próximos dez anos foi adiada. Voltado para programas de saúde, família e mudança climática, o projeto foi posto de lado, depois que os representantes (deputados) democratas moderados exigiram que o Escritório de Orçamento do Congresso (Congressional Budget Office) apresentasse uma estimativa dos impactos econômicos. Os representantes democratas moderados se comprometeram, no entanto, a votar o projeto até 20 de novembro, desde que a estimativa pedida coincida com a realizada pela Casa Branca.

Etiópia, por Eduardo Mangueira

Na semana de aniversário de um ano da guerra civil etíope, os Estados Unidos buscaram se posicionar em favor de uma solução pacífica do conflito. Segundo observação do enviado especial norte-americano para o Chifre da África, Jeffrey Feltman, a Etiópia deve “dar uma chance à paz”. As graves violações de direitos humanos cometidas tanto pelo Estado etíope quanto pelas forças rebeldes são, acrescenta Feltman, fatores deteriorantes para as relações entre o país e o restante do mundo. Nesse sentido, o presidente Biden incluiu a Etiópia entre os países retirados da Lei de Crescimento e Oportunidades para a África (African Growth and Opportunity Act, ou AGOA, na sigla em inglês), que concede aos Estados participantes a possibilidade de exportar produtos sem tarifas para os EUA. Apesar da demanda da comunidade internacional pelo fim do conflito, observa-se uma escalada de tensões, precipitada por discursos inflamados do primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed Ali, e pela formação de uma aliança entre nove grupos da oposição, empenhados em retirar Ali do poder. Os Estados Unidos aconselharam seus cidadãos a deixarem a Etiópia, em razão da “situação fluida de segurança”, e uma força-tarefa foi criada para administrar a saída do pessoal não essencial da embaixada norte-americana.

Oriente Médio, por Luísa Azevedo

Na terça (2/11), às margens da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), o secretário de Estado americano, Antony Blinken, encontrou-se com o ministro das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Abdullah bin Zayed Al Nahyan. Eles discutiram questões bilaterais e regionais atuais, como o escalonamento dos conflitos no Líbano e na Síria, e reiteraram o apoio saudita à passagem segura de cidadãos americanos procedentes do Afeganistão, assim como o progresso na relação do país com Israel.

O principal negociador iraniano e deputado político do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ali Bagheri Kani, anunciou que o país irá retomar as negociações do acordo nuclear iraniano em 29 de novembro. Ele também se referiu às sanções impostas pelos Estados Unidos durante o governo Donald Trump como “ilegais e desumanas”. O anúncio foi feito na quarta-feira (3/11), após encontro com o enviado europeu para as negociações com o Irã, Enrique Mora. O serviço diplomático da União Europeia declarou que os participantes do Plano de Ação Conjunta Abrangente (JCPOA, na sigla em inglês) devem retornar para Viena e continuar as negociações sobre uma possível volta dos EUA ao acordo. No mesmo dia, na entrevista coletiva do Departamento de Estado, o porta-voz Ned Price declarou que o governo americano ainda acredita que o acordo é viável, mas que os recentes avanços nucleares feitos pelo Irã fazem “não valer a pena” uma proposta por parte de Washington. Ainda assim, ele afirmou que a questão é do interesse nacional americano e que o governo continua a cooperar com os países do Oriente Médio e com os representantes dos demais envolvidos – Alemanha, China, Reino Unido, França e Rússia – nas negociações do acordo.

Negotiators at the last round of talks on reviving the 2015 Iran nuclear deal in Vienna, 20 June 2021. France, Germany and China say they want negotiations to resume.O vice-secretário do Serviço de Ação Externa Europeu, Enrique Mora, e o vice-chanceler iraniano, Abbas Araghchi (ao centro), em nova rodada de negociações para a retomada do acordo nuclear iraniano, em reunião em 20 jun. 2021, em Viena, na Áustria (Crédito: Delegação da UE em Viena, via Reuters)

Ainda na quarta (3/11), quando perguntado sobre o envolvimento dos militares israelenses com o Grupo NSO, o porta-voz americano disse esperar futuras discussões entre os governos para impedir “atividades cibernéticas maliciosas” e que as sanções se dirigem às condutas da empresa privada, e não ao governo israelense. O grupo NSO foi incluído na lista de entidades com envolvimento contrário à segurança nacional e aos interesses do Departamento do Comércio. Isso ocorre após a investigação feita por um consórcio de veículos da imprensa internacional revelar o uso do spyware Pegasus, do NSO, por parte de forças de segurança e de governos autoritários. O objetivo: atingir jornalistas e ativistas defensores dos Direitos Humanos.

Na quinta (4/11), o Departamento de Estado anunciou ao Congresso nova venda de armamentos para Arábia Saudita, no valor de cerca de US$ 650 milhões. Segundo o porta-voz Ned Price, a venda estreita as relações entre Washington e Riad e o “contínuo apoio à defesa do território saudita”, assim como favorece a segurança das tropas americanas neste país. A venda inclui 280 mísseis aéreos de médio alcance, a fim de controlar os recentes ataques às fronteiras sauditas. O Congresso americano tem 30 dias para revisar e aprovar a venda. Uma reportagem da rede CNN destacou o envolvimento da Arábia Saudita no conflito do Iêmen e o posicionamento diplomático do governo Biden de não mais apoiar as “operações ofensivas” no país. Na prática, contudo, o movimento de Biden não tem surtido efeito, tendo em vista o agravamento do conflito entre as forças da coalizão liderada pelos sauditas e os rebeldes huthis na região.

No mesmo dia, no 42º aniversário da tomada da embaixada americana no Irã, protestantes iranianos se encontraram em frente à embaixada com slogans de “Morte à América” e “Morte a Israel”. As anuais comemorações organizadas pelo governo tiveram de ser canceladas pelo agravamento da pandemia de coronavírus no país. A imprensa local noticiou, porém, que manifestações e comemorações da data ocorreram em 800 cidades. O chefe da Guarda Revolucionária Iraniana, general Houssein Salami, discursou para a multidão, denunciando a “agressão americana na região nas últimas décadas”. Cabe lembrar que, desde o episódio de 1979, os dois países romperam relações diplomáticas, e a eleição do presidente ultraconservador iraniano, Ebrahim Raisi, em junho deste ano, dificultou uma já complicada relação.

伊朗占领美使馆42周年示威者举行大规模反美集会|多维新闻|全球Iranianos protestam em Teerã em frente à ex-embaixada americana no 42º aniversário de sua invasão durante a Revolução Iraniana (Crédito:Vahid Salemi/AP)

Política Doméstica, por Augusto Scapini

Nesta semana, está sendo realizada a contagem dos votos das eleições locais e estaduais. Com projeção de vitórias do Partido Republicano, analistas acreditam que os resultados refletem a perda de capital político do presidente Joe Biden, após sua falha em negociar as questões climáticas e de justiça social nos acordos econômicos de infraestrutura. Ele teria repelido o apoio de progressistas e de eleitores indecisos (swing-voters), aqueles que ora votam nos republicanos, ora nos democratas. Entre as disputas mais acirradas estavam a para o cargo de governador do estado da Virgínia, vencida pelo republicano Glenn Youngkin, e para governador do estado de Nova Jersey, sendo reeleito o democrata Phil Murphy. Ao ser questionado sobre a derrota na Virgínia, Biden culpou os apoiadores de Donald Trump e os preços dos combustíveis, entre outros fatores. Uma importante vitória para os democratas foi a do prefeito eleito de Nova York, Eric Adams. Em suas redes sociais, ele prometeu tornar a capital o “centro da indústria de criptomoedas”.

Além da demanda pela revogação da obrigatoriedade de máscaras, outra questão decisiva nas promessas de campanha, principalmente no estado da Virgínia, foi a exigência de grupos conservadores em abolir o ensino da chamada teoria crítica de raça nas escolas. Sobre essa teoria, o professor Inderjeet Parmar indica o artigo da revista The Nation que detalha a origem de sua rejeição por grupos radicais. Para mais leituras, o jornal CNN levanta oito pontos que podem ser extraídos do processo eleitoral e de seus resultados, enquanto um artigo escrito para o jornal britânico The Guardian argumenta que as eleições não significaram uma derrota para o Partido Democrata. O site Politico detalha algumas das questões não muito discutidas pela mídia, mas que pesaram nas eleições de nível local.

Ainda no dia 3, a luta dos democratas pela expansão dos direitos eleitorais foi abalada pela falha do projeto de lei John Lewis Voting Rights Advancement Act em ser aprovado pelo Senado. Com 50 votos a favor e 49 contra, a lei precisaria de 60 votos para ser aprovada, de acordo com as regras da Câmara. A senadora Lisa Murkowski (R-AK) foi a única republicana a votar a favor da lei. No mês passado, o Freedom to Vote Act, outro projeto de lei voltado para o processo eleitoral, também havia sido rejeitado pelo Senado. O líder da minoria republicana, Mitch McConnell (R-KY), manifestou sua rejeição à lei, a qual, segundo ele, “não vai a lugar algum”. Com isso, a única esperança do Partido Democrata em avançar tais legislações cai sobre Biden, que já prometeu mudar as regras de filibuster, ou obstrucionismo, que as impedem de passar na Câmara. Para mais detalhes, uma matéria do Yahoo News explica com mais profundidade os esforços democratas para abolir o obstrucionismo, enquanto um artigo de opinião do jornal The New York Times argumenta que Biden não está apoiando a luta pelos direitos eleitorais o suficiente.

Saúde, por Natália Silva Constantino

Na quinta-feira (4), a diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, dra. Rochelle Walensky, declarou que estava endossando uma recomendação para vacinar crianças de 5-11 anos contra a covid-19, abrindo o caminho para a vacinação imediata da faixa etária mais jovem. Segundo ela, “o CDC agora expande as recomendações de vacinas para cerca de 28 milhões de crianças nos Estados Unidos, nesta faixa etária, e permite que os responsáveis comecem a vaciná-las o mais rápido possível”.

Na noite de sexta-feira (5), pelo menos oito pessoas morreram, e dezenas ficaram feridas no Astroworld Festival — festival de música fundado pelo rapper Travis Scott e realizado em Houston, Texas. O incidente aconteceu depois que uma multidão se aproximou do palco onde o rapper se apresentava, esmagando aqueles que estavam na frente e que não conseguiam escapar. Um jovem que esteve no festival aquela noite relatou: “Estávamos todos gritando por ajuda e ninguém nos ajudou, ou ouviu. Foi horripilante. As pessoas estavam gritando por suas vidas e não conseguiam sair. Ninguém conseguia mover um músculo”. Em um vídeo publicado por Travis em sua conta no Instagram, ele afirmou: “sinceramente, estou simplesmente arrasado. Nunca poderia imaginar algo assim acontecendo”. O Departamento de polícia de Houston está conduzindo uma investigação criminal sobre o que aconteceu.

Omicron, Astroworld could shape concert business in 2022 - Los Angeles TimesHomenagem às vítimas, do lado de fora do Estádio NRG, local do Astroworld Festival (Crédito: Alex Bierens de Haan/Getty Images)

Também na sexta-feira, a gigante farmacêutica Pfizer declarou que sua pílula experimental desenvolvida para combater o coronavírus reduziu o risco de hospitalização e de morte de pacientes de alto risco que participavam de um estudo do medicamento. Ainda segundo a Pfizer, uma análise realizada antes do término do estudo mostrou uma redução de 89% no risco de hospitalização, ou de morte, por covid-19, se os pacientes tomassem o medicamento o mais rápido possível. Os resultados foram divulgados em um comunicado à imprensa, mas os dados ainda não foram revisados, ou publicados. A empresa disse que compartilhará mais detalhes em um artigo revisado e em sua apresentação à FDA, a agência reguladora americana do setor de alimentos e remédios.

Tecnologia, por Natália Silva Constantino

O Facebook anunciou na terça-feira (2) que pretende parar de usar um software de reconhecimento facial capaz de distinguir automaticamente pessoas em fotos e vídeos postados na rede social. Essa atitude marca uma reviravolta, tanto para a indústria tecnológica, quanto para uma empresa conhecida por coletar grandes quantidades de dados sobre seus bilhões de usuários. Além disso, a empresa informou que planeja deletar os dados coletados por meio do uso deste software, o qual é associado a informações de mais de um bilhão de rostos de pessoas. A iniciativa foi anunciada em um post de autoria do vice-presidente de Inteligência Artificial, Jerome Pesenti, no blog da empresa.

 

Primeira revisão: Rafael Seabra. Edição e revisão final: Tatiana Teixeira.

Assessora de Imprensa do OPEU e do INCT-INEU, editora das Newsletters OPEU e Diálogos INEU e editora de conteúdo audiovisual: Tatiana Carlotti. Contato: tcarlotti@gmail.com.

 

 

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