G-20, FMI e Banco Mundial discutem economia internacional

Líderes mundiais discutiram os rumos da economia internacional no Encontro Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, em Washington entre 23 e 25 de setembro. Na véspera do encontro, o G-20, grupo das maiores economias do mundo, divulgou um comunicado que teve repercussão sobre os trabalhos. No documento, os países se comprometeram a oferecer respostas coordenadas para os atuais desafios da economia global com o intuito de manter a estabilidade financeira, restaurar a confiança e estimular o crescimento. Especificamente sobre os EUA, o G-20 chamou de “pacote significativo” as medidas de estímulo ao crescimento e aos empregos por meio de investimentos públicos, incentivos e reforma fiscais. Por fim, o grupo se comprometeu a tomar as medidas necessárias para preservar a estabilidade do sistema bancário e do mercado financeiro, visando à prevenção de futuras turbulências. A ênfase no aumento de confiança do mercado se reproduziu nas reuniões do FMI e Banco Mundial no dia seguinte. O secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, demonstrou a preocupação do país com a possibilidade de que a crise grega contamine a Europa e a economia internacional. Para Geithner, os governos da Europa devem se aliar ao Banco Central Europeu (BCE) para dar apoio financeiro aos países com problemas e acalmar o mercado. O secretário ressaltou ainda a importância dos países da zona do euro em fornecer empréstimos com juros razoáveis aos Estados em dificuldades econômicas.

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